Ano letivo 2012/2013

. sexta-feira, 30 de novembro de 2012
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Em virtude de neste ano letivo não estar a leccionar no 3º ciclo, o nosso blog vai ficar inativo.
Contudo, podem sempre consultar o arquivo para encontrarem o material necessário para as vossas aulas.
Até para o ano.

Carlos Vieira

Apresentações realizadas pelos alunos.

. segunda-feira, 11 de junho de 2012
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Apresentação realizada pelos alunos do 8º 7ª.



Apresentação realizada pelos alunos do 8º 8ª.

Guerra Cívil de 1832-34

. quinta-feira, 24 de maio de 2012
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Agora já sabes responder:
1. Explica qual foi a reacção de D. Miguel, após o D. João VI ter assinado a Constituição de 1822. (resposta da Beatriz Silva, nº 5 do 8º 7ª).
Após D. João VI ter regressado a Portugal e ter jurado a Constituição de 1822, D. Miguel juntamente com sua mãe D. Carlota Joaquina iniciaram uma conspiração que tinha por objetivo por fim ao regime liberal. Para alcançar o objetivo a que se propunha, D. Miguel organizou dois golfes militares, a Vilafrancada (1823) e a Abrilada (1824) mas foi mal sucedido e teve que sair de Portugal.

2. Explica a acção de D. Pedro após a morte de D. João VI. (resposta da Sofia Santos, nº 25 do 8º 7ª).
A acção de D.Pedro após a morte de D. João VI foi que D. Pedro abdicaria do trono de Portugal a favor de sua filha D. Maria Glória e dotava o país de uma carta constitucional (1826) mais moderada que a constituição de 1822, por outro lado D. Miguel casava com a sobrinha e tornava-se regente após jurar a carta.

3. Explica no que consistiu a Convenção de Évora Monte. (resposta da Raquel Ascenção, nº 23 do 8º 8ª)
A convenção de Évora Monte consistiu num diploma assinado entre liberais e miguelistas, que pôs termo à Guerra Civil portuguesa onde D. Miguel aceita a derrota e cai para o exílio e Portugal passa a ser uma monarquia Liberal.

4. Indica qual é o nome completo de D. Pedro IV. (resposta do Ayrton Brito, nº 4 do 8º 7ª)
O nome completo de D.Pedro IV é: Pedro de Alcântara Francisco António João Carlos Xavier de Paula Miguel Rafael Joaquim José Gonzaga Pascoal Cipriano Serafim de Bragança e Bourbon.

Império Napoleónico

. domingo, 13 de maio de 2012
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Agora já sabes responder:
1. Localiza no tempo o governo de Napoleão. (resposta da Laura Alves, nº15 do 8º 8ª).
Napoleão governou no Consulado nos anos de 1799 a 1804 juntamente com outros dois cônsules, Ducos e Siéyes. O seu governo continuou quando passou a governar a França como Imperador nos anos de 1804 a 1814.

2. Explica no que consistia o Bloqueio Continental. (resposta do André Gonçalves, nº 3 do 8º 7ª).
O Bloqueio Continental foi o fecho dos portos europeus, à circulação marítima da Inglaterra, porque os franceses sabiam que não tinham hipóteses contra os ingleses por via marítima, e por isso arranjaram uma forma de lutar por via terrestre. Portugal por ser aliado há muito tempo com a Inglaterra não aceitou e por isso entrou em guerra com França

3. Refere quais foram as consequências para Portugal. (resposta do Leonardo Fortes, nº 14, do 8º 7ª).
Portugal não obedeceu à ordem de Napoleão de encerrar os seus portos aos ingleses, até porque Portugal era um velho aliado de Inglaterra, como represália foi invadido por três vezes entre 1807 e 1811.
As invasões francesas provocaram uma grave crise económica, a família real foi obrigada a fugir para o Brasil. Os exércitos trouxeram morte, destruição roubos e saques.


4. Refere os motivos pelos quais a população portuguesa estava descontente com a ausência do rei. (resposta da Maria Inês Magalhães, nº 17 do 8º 8ª).
Os motivos pelo qual a população portuguesa se encontrava em descontentamento devido ao rei se encontrar ausente eram: Portugal estava a ser governado por um inglês, Portugal deixa de receber os impostos brasileiros, este passa a categoria de reino, e os seus portos são abertos ao comércio internacional. Todas estas transformações em Portugal levam a várias tentativas de revolta em Portugal. A primeira revolta dá se em 1817, mas esta fracassa e os conspiradores são julgados e mortos. Em 1818, dá se uma nova tentativa de revolta, do sinédrio (organização secreta), e finalmente em 1820, dá se a revolta liberal portuguesa.

Revisões para o teste

. sábado, 28 de abril de 2012
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Aqui ficam as duas apresentações de suporte para o teste de avaliação.



Revolução Francesa - O início

. quinta-feira, 26 de abril de 2012
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Todas as turmas



Agora já sabes responder:

1.Indica qual era a essência da própria vida dos franceses. (resposta da Beatriz Silva, nº 5 do 8º 7ª).
No Sec. XVIII a essência da própria vida para o povo francês era a farinha e o pão a medida da existência pois era o seu alimento diário. Consumiam em média 1 kg de pão por dia pois não tinham recursos económicos para consumirem outros alimentos que também eram escassos. A farinha como matéria prima e o pão como alimento era essencial para a sua sobrevivência e tudo o que afetasse estes dois produtos afetava a sobrevivência da população francesa. No reinado do Rei Luis XVI o preço da farinha subiu e havia poucos suprimentos da mesma em armazém. O preço do pão era igual a um mês de salário. O povo francês não tinha que comer. A fome transformou-se em fúria e a fúria em revolta.
2. Indica há quanto tempo não se reuniam os Estados Gerais. (resposta da Maria Inês Magalhães, nº 17 do 8º 8ª).
Os estados gerais não se reunião desde 1614, e mais precisamente á 175 anos, mas devido ao argumento foi pelo clero e pela nobreza relativamente a pagar impostos, só os estados gerais os podiam obrigar a fazê-lo, reunindo se então a 5 maio de 1789 para esclarecer o assunto, criando um problema relativamente à votação. 

3. Explica o que aconteceu no dia 20 de Junho de 1789. (resposta da Raquel Ascenção, nº 23 do 8º 8ª).
O que aconteceu no dia 20 de Junho de 1789 foi que nos Estados Gerais Robespierre e os seus colegas exigiam que o clero e a nobreza pagassem impostos mas Luís XVI sentia-se ameaçado, então a 20 de junho após o impasse de 6 semanas os deputados descobriram que aviam sido silenciados quando viram as portas trancadas, suspeitaram que estavam a ser tramados e juraram não parar de se reunirem enquanto não tivessem uma nova constituição.

4. Indica quais foram as principais medidas tomadas pela Assembleia Constituinte. (resposta da Ana Rita, nº1 do 8º 8ª).
As principais medidas tomadas pela Assembleia Constituinte foram a abolição dos Direitos Feudais, a publicação dos Direitos do Homem e do Cidadão e a elaboração de uma constituição que foi quando decidiram a separação dos 3 poderes (judicial, executivo e legislativo).

Revolução americana

. quarta-feira, 18 de abril de 2012
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Agora já sabes responder
1. Refere quais foram as principais revoluções liberais do século XVIII. (resposta do Luís Gil, nº15 do 8º 7ª).
As principais revoluções liberais do séc. XVIII foram a revolução dos E.U.A. e a revolução Francesa.

2. Distingue as colónias do norte das do sul. (resposta da Beatriz Silva, nº 5 do 8º 7ª).
Na 1ª metade do Sec. XVII, ingleses, escoceses e irlandeses abandonaram os seus países e estabeleceram-se na costa Atlântica da América do Norte onde fundaram colónias. Em meados do Sec. XVIII estas colónias eram 13. As colónias eram independentes umas das outras e dedicavam-se a diferentes atividades económicas. No entanto, todas elas eram dependentes politica e economicamente de Inglaterra.
As colónias do Norte e do Centro dedicavam-se ao comércio e defendiam ideias democráticas.
As colónias do Sul dedicavam-se principalmente à agricultura. Eram dirigidas por aristocratas que eram proprietários de grandes campos de algodão e tabaco e utilizavam mão de obra escrava. Assim, as colonias do Norte e Centro viviam do comercio e as do Sul da agricultura.


3. Refere quais foram os problemas que levaram ao conflito entre colonos e ingleses. (resposta da Raquel Ascenção, nº 23 do 8º 8ª).
Os problemas que levaram ao conflito entre colonos e ingleses foi com o decorrer dos tempos, quando os colonos americanos devido ao contrabando que faziam com a África e com as Antilhas ganharam poder económico, estes defendiam uma sociedade livre e democrática, por isto tudo os colonos aspiravam à liberdade de comércio e uma maior autonomia para decidir o seu futuro, foi então que em 1756 e 1763 a Inglaterra se envolveu na Guerra dos 7 Anos com a frança e outras potências europeias, então para suportar os custos dos conflitos lançou vários impostos sobre os colonos americanos mantendo apenas o imposto sobre o chá. Mas em 1773, os colonos descontentes lançaram ao mar, no porto de Boston o chá que se encontrava a bordo dos barcos ingleses, em resultado o governo inglês mandou fechar o porto e enviou tropas para a cidade. Em consequência a revolta generalizou-se. Em 4 de julho de 1776 os colonos declararam independência, seguiu-se então e guerra entre colonos e ingleses que terminou com o reconhecimento da independência dos Estados Unidos pela Inglaterra. 

4. Indica como ficou conhecido o início da revolta dos colonos. (resposta do Leonardo Fortes, nº 14, do 8º 8ª).
Em 1773, no porto de Boston, colonos americanos disfarçados de índios, lançaram ao mar o carregamento de chá que se encontrava a bordo dos barcos ingleses. Este episódio ficou conhecido pelo nome de "The Boston Tea Party".

Revoluções

. quarta-feira, 11 de abril de 2012
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Agora já sabes responder:
1. Define enclosure. (resposta da Laura Alves, nº15 do 8º 8ª)
Enclosure foi o nome dado ao movimento de vedação dos campos ingleses iniciado no séc. XVI, este, foi apoiado pelo Parlamento e consistia nos campos passarem a ser cercados com sebes ou muros, serem expropriados, e dados à nobreza e à burguesia. Com este movimento surgiram grandes explorações agrícolas e os “landlords”, que aplicaram novos métodos de cultivo e moderna maquinaria agrícola como grandes proprietários que eram.

2. Refere quais foram os factores que contribuíram para o aumento da população no século XVIII na Inglaterra. (resposta da Sofia Matos, nº 26 do 8º 8ª).
Os fatores que contribuíram para o aumento da população (1750-1850) foram os seguintes: em resultado das inovações na agricultura e na criação de gado, houve a melhoria da alimentação (carne, leite e cereais); houve a melhoria das condições de vida (quanto ás habitações-casas de tijolo e telha em substituição da madeira e do colmo, quanto ao vestuário- roupas de algodão, quanto á higiene pessoal-uso do sabão e quanto ao saneamento-redes de esgoto e limpeza de ruas);houve a diminuição da mortalidade infantil (criação da vacina contra a varíola, maiores cuidados com o parto e “melhor educação” pois nem todas as crianças tinham acesso á educação) e por fim existiram também alterações na população europeia (aumento da natalidade, diminuição da mortalidade e aumento da esperança média de vida).

3. Refere quais foram os maiores progressos realizados na Indústria e nos transportes. (resposta do André Gonçalves, nº 3 do 8º 7ª).
Os maiores progressos realizados na industria têxtil foram a criação de máquinas como o water-frame, o mule-jenny e o tear mecânico, na industria metalúrgica desenvolveu-se a produção do ferro fundido, o sistema de pudlagem, a utilização de altos fornos, começou-se a utilizar o carvão como combustível e a utilização do martelo mecânico.Em relação aos transportes começou-se a utilizar os caminhos-de-ferro, existência de novas estradas, abertura de canais e o melhoramento dos portos.

4. Explica porque motivos se afirma que passou a existir uma Inglaterra Verde e uma Inglaterra Negra. (resposta da Beatriz Silva, nº 5 do 8º 7ª).
Com a Revolução Industrial verificou-se uma alteração na paisagem Inglesa. Com a Revolução Agrícola que veio desenvolver a agricultura os campos eram verdes devido aos cultivos e extensas áreas cultivadas. Com a revolução Industrial surgiu a Inglaterra Negra , das regiões de extração de hulha e da industria metalúrgica. A Inglaterra Verde situava-se no Sul e Sudeste de Inglaterra. A Inglaterra Negra situa-se no centro e oeste do país.

A Acção do Marquês de Pombal

. quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012
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Ambas as turmas




Agora já sabes responder:
1. Refere quais são as principais características da Lisboa Pombalina. (resposta da Beatriz Silva, nº 5 do 8º 7ª).
Em 1755, houve em Lisboa um violento terramoto que destruiu grande parte de Lisboa. Marques de Pombal,(Ministro do rei D. José I ) que tinha ideias bastante avançadas para a época, ordenou que os edifícios que ficaram de pé fossem demolidos.
Seguidamente, em terreno completamente limpo, deu inicio à construção de uma nova capital que é a imagem do Estado Pombalino. Lisboa foi construída com mão de ferro. Todas as ruas eram rectilineas e de traçado geométrico. Os prédios de habitação tinham projeto igual para que não houvesse diferenças e foi proibida qualquer marca ou sinal exterior que revelasse a classe ou situação social de quem lá habitava. Na construção de igrejas, o alinhamento da sua fachada foi feito pela altura dos restantes edifícios. No local onde estivera o palácio real foi construído o conjunto de secretarias do estado, que no pavimento térreo deviam ter estabelecimentos comerciais. O Terreiro do Paço passou a chamar-se praça do Comércio, dado que para Pombal o comércio era a base do poder do estado. Para a época todas estas ideias eram inovadoras e progressistas e o Marques de Pombal foi criticado pelos seus feitos.


2. Caracteriza as reformas pombalinas. (resposta da Sofia Matos, nº 26 do 8º 8ª).
As reformas pombalinas são contra a nobreza( existiu o processo dos Távora e do Duque de Aveiro); contra o clero( expulsão dos jesuítas do país; tendo sido também confiscados os bens da ordem e por fim a extinção da Companhia de Jesus); existiu a modernização do estado( fim da distinção entre cristãos-velhos e cristãos-novos; a inquisição perdeu o seu poder; fim da censura- passa a ser exercida pela Real Mesa Censória; a legislação civil, administrativa e fiscal foi modernizada; aboliu-se a escravatura no território português); deu-se a reorganização do comércio: criação da Aula do Comércio (eram dadas as seguintes disciplinas- Matemática, Contabilidade e Câmbios); criação de uma rede escolar ( ensino primário e ensino secundário); reforma da Universidade (fim da Universidade de Évora-era dos jesuítas; Reforma da Universidade de Coimbra); Real Colégio dos Nobres; fim do governo de Pombal ( D.José I morre e os presos políticos saem das prisões; exige-se que o Marquês de Pombal seja julgado e faz-se um processo e o Marquês é exilado para Pombal).

3. Como se chamava a amante do rei D. José I? (resposta da Mariana Carmo, nº 19 do 8º 7ª).
A amante de D.josé I chamava-se Teresa de Távora.

4. Refere qual foi o castigo aplicado à família dos Távoras. (resposta do Leonardo Fortes, nº 14, do 8º 8ª)
D. José I, com a ajuda do Marquês de Pombal aplicou um castigo exemplar:1.º mandou deter os Duques de Aveiro e muitos membros da poderosa família Távora inclusive a sua amante e o marido, ainda que sem provas, foram condenadas 18 pessoas a uma morte pública e cruel. No dia 13 de Janeiro de 1759 na Praça Afonso de Albuquerque foram submetidos a todo o tipo de torturas, partiram-lhe as mãos e os pés com maços e alguns foram decapitados. Foram queimados e as suas cinzas lançadas ao rio Tejo.
Destruíram o Palácio dos Duques de Aveiro em Belém, espalharam sal para que nada florescesse. Foram confiscados os bens, proibido o uso do escudo familiar e o seu nome foi eliminado da nobreza.

A economia portuguesa da primeira metade do Século XVIII

. quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012
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Agora já sabes responder:
1. Refere quais eram as fontes de rendimento de Portugal na primeira metade do século XVIII (resposta da Joana Nogueira, nº 12 do 8º8ª).
As fontes de rendimento em Portugal na primeira metade do século XVIII eram o ouro que vinha do Brasil, que o rei cobrava 1/5 de toda a exploração aos particulares; o açúcar; o tabaco; e também os escravos. Nesta altura, ocorreu o período de maior junção de ouro vindo do Brasil para os cofres do Estado. O valor mais alto atingido foi 25 000 kg, obtidos em 1720. 

2. Refere a forma como a coroa taxava a exploração de ouro no Brasil (resposta da Raquel Ascenção, nº 23 do 8º 8ª).
A coroa taxava a exploração do ouro no Brasil através da cobrança aos particulares de (1/5) da exploração.

3. Refere a acção de D. João V durante o seu reinado (resposta da Beatriz Silva, nº 5 do 8º 7ª).
D. João V foi um monarca absoluto e o seu reinado foi de contrastes.
Com o ouro vindo do brasil enriqueceu os cofres do estado e fortaleceu o seu poder. Como monarca absoluto não convocou as cortes, distribuiu benesses, aboliu direitos de grupos sociais privilegiados. Concedeu audiências publicas três vezes por semana quer a nobres quer a pessoas de qualquer situação social e por vezes distribuía moedas pelos mais necessitados .
Estabeleceu aliança entre o poder real e a inquisição. Porem, quem tinha ideias politicas diferentes do monarca era perseguido e torturado e muitas vezes queimado em autos de fé, como por exemplo os novos cristãos.
D. João V protegeu as artes e letras . Durante o seu reinado foram construídos imponentes monumentos como o Aqueduto das águas Livres e o Convento de Mafra. Frequentemente, na corte, tinham lugar representações teatrais e musicais . Organizavam-se espetáculos de ópera e teatro. O monarca dava grandes banquetes, havia cortejos imponentes, touradas e festas religiosas algumas assistidas pelo rei que era o caso das procissões.
Procurou também desenvolver as manufaturas (tecidos, vidro, papel, seda) que devido ao ouro do brasil deixaram de produzir pois importavam os produtos de outros países. O mesmo aconteceu com a agricultura que deixou de produzir cereais para produzir vinhas (tratado de Methuen) e importavam os alimentos e produtos diversos de Inglaterra, Holanda e Itália.
O país deixou de produzir, a industria estagnou e a economia não desenvolveu.


4. Qual era o "dito" que D. João V dizia sobre a nobreza portuguesa. (resposta do Rodrigo Bonito, nº 23 do 8º 7ª).
O "dito" que D. João V dizia sobre a nobreza portuguesa era "O meu avô, D.João IV, apenas a temia, o meu pai, D.Pedro II, temia e amava, e eu nem a amo nem a temo"

5. Refere qual foi o monumento construído entre 1729 e 1748 (resposta da Maria Inês Magalhães, nº 17 do 8º 8ª).
O monumento construído entre 1729 e 1748 foi o aqueduto das Águas Livres, com uma distância de 60 KM, e com a função de levar água fresca á cidade.

Mercantilismo e Sociedade de Ordens.

. quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
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Doc. 1 Tratado de Methuen (1703)
Artigo 1º Sua Sagrada Majestade El-Rei de Portugal promete, tanto em próprio nome como dos seus sucessores, admitir para sempre daqui em diante no reino de Portugal os panos de lã e mais fábricas de lanifícios da Inglaterra, como era costume até o tempo que foram proibidos pelas leis, não obstante qualquer condição em contrário.

Artigo 2º É estipulado que Sua Sagrada e Real Majestade Britânica, em seu próprio nome, e no dos seus sucessores, será obrigada para sempre, daqui por diante, a admitir na Grã-Bretanha os vinhos do produto de Portugal, de sorte que em tempo algum (haja paz ou guerra entre os reis de Inglaterra e de França) não se poderá exigir de direitos de alfândega nestes vinhos ...


Agora já sabes responder:
1. Define Mercantilismo (resposta da Íris Costa, nº 11 do 8º 7ª).
O Mercantilismo é uma teoria e uma prática económica que se fundou para aumentar a riqueza. Nos séculos XVII e XVIII muitos estados Europeus adoptaram este método que tinha vários características: o seu objectivo era acumular capitais (devido ao ouro e prata) mas para isto deveria-se aumentar as exportações e diminuir as exportações (ao seja deveria se aplicar a Balança Comercial Económica), desenvolver a indústria (manufacturas), criar companhias comercias e aplicar leis pragmáticas (proibição de importar certo tipo de mercadorias. Esta política foi desenvolvida por Colbert, ministro de Luís XIV.

2. Refere qual foi a actuação do Conde da Ericeira (resposta da Maria Inês Magalhães, nº 17 do 8º 8ª).
Uma sociedade hierarquizada é uma sociedade que está organizada em ordens ou Estados. Cada uma destas ordens tem ocupações, direitos e deveres, formas de vestir e de tratamentos próprios. É também uma sociedade estratificada pois está dividida em estratos sociais.

3. Transcreve do Tratado de Methuen as frases que demonstrem as condições do acordo (resposta da Laura Alves, nº15 do 8º 8ª).
“El-Rei de Portugal promete, tanto em próprio nome como dos seus sucessores, admitir para sempre daqui em diante no reino de Portugal os panos de lã e mais fábricas de lanifícios da Inglaterra, como era costume até o tempo que foram proibidos pelas leis….” ; 
“É estipulado que Sua Sagrada e Real Majestade Britânica, em seu próprio nome, e no dos seus sucessores, será obrigada para sempre, daqui por diante, a admitir na Grã-Bretanha os vinhos do produto de Portugal…”

4. Explica no que consiste uma sociedade hierarquizada e estratificada (resposta da Beatriz Silva, nº 5 do 8º 7ª).
Nos Sec. XVII e XIX (até ás Revoluções Liberais), a sociedade Europeia estava organizada em Ordens ou Estados, era uma sociedade hierarquizada.
A sociedade hierarquizada é uma sociedade estratificada, isto é, formada por estratos sociais. No topo estava o Rei, seguido abaixo pelo Clero. Abaixo do Clero estava a Nobreza e por último o Terceiro Estado . Nesta sociedade, cada individuo ocupa um lugar de acordo com a ordem ou estado a que pertencia, o que lhe dava um estatuto. A posição de cada pessoa na sociedade é determinada pela origem social mas apesar da ordem ou estados serem muito fechados era possível alguma mobilidade social.

Absolutismo

. quarta-feira, 25 de janeiro de 2012
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Documento nº 1

Os príncipes agem como ministros de Deus e seus lugares-tenentes (representantes) na Terra. É por eles que Ele exerce o seu império. É por isto que o trono real não é o trono de um homem, mas o trono de próprio Deus.
Concluiu-se daqui que a pessoa dos reis é sagrada e que atentar contra eles é um sacrilégio. É preciso considerar os monarcas como coisas sagradas e quem não os considera como tal é digno de morte.

Boussuet, Politique tirée de l'Écriture Sainte (1658)


 Documento nº2
 Não é do meu interesse tomar ao meu serviço homens de uma categoria iminente. Antes de mais é preciso estabelecer a minha própria reputação e dar a conhecer ao público, através da própria categoria onde os tomei, que a minha intenção não é partilhar com eles a minha autoridade. Interessa-me que não concebam esperanças mais altas do que aquelas que eu lhes queria dar, o que é difícil para as pessoas de alto nascimento.


Luís XIV, Memórias


 Agora já sabes responder.
1. Explica o sentido do 1º parágrafo do documento 1 (resposta da Mariana Carmo, nº 19 do 8º 7ª).
O 1º parágrafo do documento 1 quer dizer que uma das características do absolutismo é o poder do rei vir de Deus, é ser um poder divino, querendo dizer com isso que para ele ser rei, teve que ter 'ajuda' de Deus, ou de nascer numa família de nobreza, ou de ser do sexo masculino , etc .. 

2. Identifica, no documento 2, a expressão do texto que expressa o poder absoluto dos monarcas (resposta da Carolina Silva, nº 6, do 8º 8ª).
".... Antes de mais é preciso estabelecer a minha própria reputação e dar a conhecer ao público, através da própria categoria onde os tomei, que a minha intenção não é partilhar com eles a minha autoridade." Aqui Luís XIV indica que não tem a intenção de partilhar o seu poder.

3. Indica quais eram os poderes que o rei detinha (resposta da Beatriz Silva, nº 5 do 8º 7ª).
No absolutismo, o monarca concentra e detêm todo o poder absoluto que provinha directamente de Deus para o rei, nomeadamente :
Poder Executivo/administrativo( Administração do território, controlo da economia, comando do exercito)
Poder legislativo (feitura de leis)
Poder Judicial ( aplicar a justiça)


4. Indica quais foram os reis portugueses que tiveram condições para poderem seguir um modelo absolutista (resposta da Maria Inês Magalhães, nº 17 do 8º 8ª).
Os reis portugueses que tiveram a possibilidade e condições para seguirem o modelo do monarca Luís XIV, foram D. João II devido à exploração da costa de África, foi D. Manuel l devido ao comércio das especiarias, e por fim D. João V devido ao ouro e diamantes do Brasil.

Revisões para o teste.

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Aqui fica a apresentação de revisões para o teste.

É possível fazer o download da mesma.


Entrega das Menções Honrosas

. sábado, 14 de janeiro de 2012
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No próximo dia 18 de janeiro de 2012 vai realizar-se a cerimónia de entrega de Menções Honrosas aos alunos que se destacaram na disciplina de História no ano lectivo 2010/2011.  A cerimónia terá lugar nas salas H1 e H2, e terá início às 17.00 horas.

Os alunos que vão receber a Menção são:

8º 7ª
  • Íris Luana Montenegro da Costa

8º 8ª
  •  Laura Miguel Sordo Alves
  •  Maria Inês Ribeiro Magalhães
  •  Sofia Duarte de Matos

Mare Liberum

. quinta-feira, 12 de janeiro de 2012
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Documento 1.
1º - Pelo Direito das gentes, a navegação é livre a todos, seja para onde for.
2.º - Os Portugueses não têm nenhum direito de domínio, por motivo de descobrimento, sobre as Índias para onde os Holandeses navegam.
3.º - Os Portugueses não têm o direito de domínio sobre as Índias por doação pontifícia.
Grócio Hugo, De mare liberum, 1609


Documento 2.
Para o desenvolvimento da construção naval e encorajamento da navegação deste país (...) é decretado por este parlamento (...) que a partir do primeiro dia de Dezembro de mil seiscentos e cinquenta e um e daí para o futuro, nenhuns géneros ou mercadorias de qualquer cultura, produção ou manufacturas da Ásia, África ou América (...) tanto de plantações inglesas como doutras sejam importados ou trazidas para esta comunidade da Inglaterra ou da Irlanda (...) em nenhum outro navio ou navios, senão naqueles que verdadeiramente pertencem ao povo desta comunidade ou de suas plantações.
Lei inglesa de 1651


Agora já sabes responder.
1. Identifica o conceito associado ao texto nº 1 (resposta da Maria Inês Magalhães, nº 17 do 8º 8ª).
O conceito associado ao texto nº 1, é o mare liberum (expressão latina que significava liberdade de navegação nos mares) defendido pela Holanda, Inglaterra e pela França, e que segundo Hugo Grócio, o comércio marítimo pertencia a todos os países.

2. Caracteriza-o (resposta da Carolina Silva, nº 6, do 8º 8ª).
O conceito do Mare Liberum dava o direito exclusivo à navegação nos mares defendido pelos países Ibéricos desde o tratado de Tordesilhas, quando a Holanda entrou em guerra com a Castela estava proibida de frequentar os portos da Península Ibérica com essa ideia defendia a teoria do Mare Liberum criando duas novas companhias comerciais poderosas onde atacavam os barcos ibéricos. 

3. Identifica o documento nº 2 (resposta da Sofia Matos, nº 26 do 8º 8ª).
É um excerto do Ato de Navegação (Lei Inglesa de 1651).

4. Explica no que consistia (resposta da Joana Nogueira, nº 12 do 8º8ª).
Este acto consistia em desenvolver a marinha inglesa, com efeito de, a partir de então, as mercadorias que fossem importadas por Inglaterra só podiam ser transportadas por navios ingleses ou por navios dos países de onde essas mercadorias fossem originárias. Esta medida favorecer a Inglaterra e prejudicou a Holanda até aí a principal intermediária do comércio europeu.

A Crise do Império Português

. quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
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Agora já sabes responder.
1. Indica quais eram os problemas que assolaram os últimos anos do reinado de D. João III e a solução encontrada para os resolver (resposta da Raquel Ascensão, nº 23 do 8º 8ª).
Nos finais do reinado de D. João III o vasto império colonial sofreu um período de grandes dificuldades, devido a uma administração deficiente e corrupta, os barcos eram vítimas de naufrágios e de ataques dos corsários, e os cofres do estado estavam sem dinheiro.
Em resultado desta situação Portugal viu-se obrigado a encontrar uma solução, sendo esta abandonar as praças no Norte de África e abrir a exploração da rota do Cabo à iniciativa privada. 


2. Explica porque a batalha de Álcacer-Quibir provocou um problema de sucessão (resposta da Íris Costa, nº 11 do 8º 7ª).
Em 1578, D.Sebastião, rei de Portugal, dirigiu-se para Marrocos com o seu exército. Na batalha de Álcacer-Quibir faleceu, juntamente com milhares de portugueses. Alguém após a sua morte teria de suceder ao trono mas este rei era filho único, muito novo e sem filhos, assim sendo quem ganhou a posse do trono foi o cardeal D.Henrique, o seu tio-avô.

3. Explica porque motivos se reuniram cortes em Tomar em 1581 (resposta da Maria Inês Magalhães, nº 17 do 8º 8ª).
Em 1581, reuniram-se as cortes em Tomar, pois com a morte do cardeal D. Henrique era necessário legitimar a subida para o trono, tendo assim esta como objetivo eleger Filipe II, passando este a ser o Filipe II de Espanha, e o Filipe I de Portugal, havendo assim uma monarquia dualista.

4. Refere quais foram as promessas efectuadas pelo novo monarca (resposta da Mariana Oliveira, nº 18 do 8º 7ª).
O Rei Filipe I de Portugal (Filipe II de Espanha) fez várias promessas, entre elas que Portugal continuaria a ser um reino independente, que quer a moeda, quer a Língua Portuguesa se iriam manter, que todos os cargos da administração do clero, militares coloniais eram exclusivamente para portugueses, prometeu também que o vice-rei/governados seria português e por último que os territórios portugueses manter-se iam na posse de Portugal.

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Projecto da responsabilidade de Carlos Jorge Canto Vieira


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